EPIFANIAS "Existem momentos na vida de extrema simplicidade e harmonia, esses momentos podem trazer grande significado para a nossa alma..." "Vivemos só para descobrir beleza. Todo o resto é uma forma de espera." Khalil Gibran idioma: Português. Bruno Ezagui
Por volta de 1901, Joyce começou a tomar nota de cenas e episódios, breves e independentes, que ele chamou de "epifanias". Das 71 que ele supostamente escreveu, apenas 40 chegaram até nós. É nesse conjunto de esboços que se concentra a presente edição, em que o texto original e sua tradução são apresentados lado a lado. O livro é enriquecido por um ensaio da especialista italiana Ilaria Natali sobre a forma como Joyce aproveitou algumas dessas epifanias nos livros que escreveu: Um retrato do artista quando jovem, Ulisses e Finnegans Wake. Um conjunto de fotos de Dublin, feitas pela fotógrafa americana Lee Miller em 1946, para a Revista Vogue, ilustram a edição.
Um retrato do artista quando jovem descreve o desenvolvimento intelectual e artístico do personagem Stephen Dedalus ao longo dos anos de sua infância e juventude. Embora o romance se baseie em episódios e personagens da vida de James Joyce, Stephen Dedalus não é James Joyce. E Um retrato não é um biografia ou uma autobiografia de James Joyce. Enfim, Um retrato é, para todos os efeitos, uma obra de ficção. E permanece como uma das obras centrais do modernismo literário de língua inglesa. Joyce costumava tomar nota de cenas e episódios, breves e independentes, que chamou de "epifanias". Em Epifanias estão reunidos os 40 desses esboços que chegaram até nós, com o texto original e sua tradução apresentados lado a lado. O livro é enriquecido por um ensaio da especialista italiana Ilaria Natali sobre a forma como Joyce aproveitou algumas dessas epifanias nos livros Um retrato do artista quando jovem, Ulisses e Finnegans Wake. Um conjunto de fotos de Dublin, feitas pela fotógrafa americana Lee Miller em 1946, para a revista Vogue, ilustram a edição.
EPIFANIAS DE PROJETORES ASTRAIS Neste livro fascinante, acompanhamos as profundas epifanias de projetores astrais que, apesar de suas habilidades extraordinárias de viajar entre dimensões, enfrentam lutas interiores que espelham suas próprias inseguranças, egos e ilusões. Cada projetor tem sua própria jornada de autodescoberta, onde a capacidade de transcender o plano físico se torna uma metáfora para o desafio maior: o de encarar suas falhas humanas. EPIFANIAS DE PROJETORES ASTRAIS revela como o verdadeiro crescimento espiritual não está nas viagens pelos planos sutis, mas na capacidade de lidar com as próprias sombras e se abrir à transformação interior. Cada epifania é uma história de confronto entre o ego e a alma, mostrando que, para evoluir verdadeiramente, não basta explorar o universo – é preciso também mergulhar nas profundezas da própria consciência. Idioma: português. Bruno Ezagui
¿Autosustentable?, ¿campus universitario?, ¿acceso de entrada?, ¿gente de color?, ¿adulto en plenitud?, ¿todos y todas?, ¿transgénero?, ¿nosotr@s?, ¿introducir al interior?, ¿roomie?, ¿socialité?, ¿stablishment? Las malas lenguas es un irónico y mordaz recorrido por varios errores comunes que circulan en libros, periódicos, revistas e internet. Son efectos de lo políticamente correcto, los extranjerismos mal adaptados, el "lenguaje incluyente" y las malas traducciones, que han hecho de nuestra lengua un verdadero desastre. En esta obra, Juan Domingo Argüelles repasa las redundancias, los errores de conjugación, la mala pronunciación, la falta de concordancia y otros deslices que cometemos tanto hablantes cultos como los de menor escolarización. Además hace una fuerte crítica a las instituciones encargadas de normar la lengua que resultan retrógradas y poco competentes, ofrecen malas definiciones y omiten del diccionario entradas necesarias y muy usadas en México y América Latina. Un libro para evitar las barbaridades que decimos y escribimos en español.
La antología El exceso más perfecto dispone de una extensa introducción y una bibliografía crítica preparada por Pedro Serra, profesor catedrático, crítico literario y traductor de la Universidad de Salamanca. La selección de poemas, llevada a cabo por Pedro Serra, concilia una muestra representativa del conjunto de la amplia obra de Ana Luísa Amaral, y, asimismo, una original ordenación de los poemas: en vez del orden cronológico, se agrupan por siete ‘habitaciones’. De este modo, los poemas, presentados en versión bilingüe portugués/español, conforman un libro de poemas autónomo y único. El conjunto de poemas seleccionado ha sido traducido por el antólogo, Pedro Serra. La edición incorpora tres poemas inéditos de Ana Luísa Amaral, que integran su libro en ciernes titulado Mundo, y un poema autógrafo de la poeta, «Nem Tágides, Nem Musas». La portada reproduce una pieza del artista plástico español Fernando Sinaga, Macchia di oro (2014), catedrático de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad de Salamanca. Asimismo, en el interior de libro se reproduce una acuarela del artista plástico portugués Francisco Laranjo, Luz em suspensão VII...
"Despues de que el proyecto de investigacion se ha disenado y los datos se han recolectado, cual es la mejor manera de transformar la gran diversidad de datos en algo util? Los autores Amanda Coffey y Paul Atkinson subrayan la diversidad de enfoques a disp"
The first major collection of the poems of Ana Luisa Amaral to be published in English, considered to be one of the foremost Portuguese poets of her day. With a translation by acclaimed translator Margaret Jull Costa. "
"DALIA" es un pequeño universo de emociones plasmadas en palabras, tomando su nombre de la exquisita flor mexicana que simboliza la elegancia, la belleza interior y la bondad. Este libro es un vasto jardín de versos, donde cada poema es una flor única, emanando fragancias de amor y desamor. "DALIA" es, para mí, la musa que dio vida a este pequeño universo de sentimientos expresados en forma de versos. Es la inspiración detrás de cada línea, la chispa que enciende la llama poética. Desde el principio hasta el final, encontrarás una secuencia cronológica que relata cómo los sentimientos de un apasionado amante del amor se transformaron en poesía al enamorarse de una mujer después de mucho tiempo. Espero sinceramente que te conectes con las emociones que se reflejan en estos versos. Que puedas sentir el latir del corazón en cada palabra, y que experimentes la intensidad de un amor que, aunque no revelaré si fue correspondido o no, es tan auténtico como la vida misma. Si logras captar el amor de la misma manera en que yo lo expresó, entonces te doy la bienvenida al selecto club de los locos apasionados.
La obra literaria de Nélida Piñon se asienta sobre tres pilares fundamentales: su país, sus orígenes españoles y la escritura en sí. Brasil y España conforman los dos polos geográficos entre los que se desarrolla la visión nelidiana del mundo en general («Desde la más tierna infancia he sentido los efectos de la doble cultura. Destinada a reivindicar el mundo desde un punto de vista doble», dirá) y de la literatura en particular, mientras escribir es para la autora el modo de relacionarse con el mundo y un instrumento que le permite explicarse a sí misma. Como reflejo de esta necesidad de ser interpretada en esa multiplicidad de facetas, en este libro se recogen todas las dimensiones de la cosmovisión nelidiana. Para ello se reúnen algunas de las ponencias y comunicaciones que se presentaron en el I Congreso Internacional de Literatura Brasileña «Nélida Piñon en la República de los sueños», que se celebró en la Universidad de Salamanca en noviembre de 2018. Conforman estas páginas los trabajos de algunos de los brasileñistas más importantes a ambos lados del Atlántico: Domício Proença, Antonio Maura, María Isabel López Martínez, Carmen Villarino o...
Esta obra se propõe a investigar a tomada de consciência em A paixão segundo G.H., de Clarice Lispector, e em Les belles images, de Simone de Beauvoir. O principal objetivo é comparar as duas obras, demonstrando como se dá esse processo nas personagens protagonistas dos romances em questão, englobando desde a sua origem (hápax existencial), o decorrer desse processo, e em que aspectos essas personagens modificam seu modo de pensar a condição social na qual estão inseridas e a condição existencial feminina. As duas escritoras discutem nessas obras o sentido da tomada de consciência da mulher, ao mergulharem no processo de contestação de seus destinos diante de uma sociedade patriarcal, opressora e burguesa.
Obra envolvente e acessível que combina com sucesso relato de viagem, biografia e pensamento filosófico "Como posso ter suportado viver ate agora!" A reação de Nietzsche logo que chega a Sorrento resume de forma categórica a importância da sua primeira viagem ao sul. O impacto da descoberta da sensualidade e alegria despreocupada das pessoas, da luz, da força solar da região, em contraposição ao que chamou de "almas artificiais" do norte, é uma revolução em sua vida, em seu pensamento e na filosofia em geral. Ele chega à cidade italiana como um jovem professor de filologia, com esgotamento mental, e parte revigorado, um filósofo de espírito livre. É na viagem a Sorrento que Nietzsche rompe intelectualmente com Wagner e começa a escrever Humano, demasiado humano. Especialista na obra de Nietzsche, Paolo D'Iorio refaz - através de cartas, documentos e anotações suas e de seus companheiros de viagem - a trajetória do filósofo alemão na viagem que mudou sua vida e os rumos da filosofia. "D'Iorio nos oferece um dos melhores livros já feitos sobre Nietzsche, cheio de aromas e cores." L'Express "O livro é a descrição detalhada de uma metamorfose, uma pausa na...
O livro de versos “Epifania Amarela” é fruto de trabalho lento e despretensioso, todavia com um plano específico em mente: aproximar-se do universo de Manuel Bandeira e Drummond por veredas oblíquas, distantes de releituras. O autor consultaria os dois mestres, “de memória”, no âmbito das suas impressões. Entre 2008 e 2015 escreveu este livro, em busca da sua subjetividade em Manuel Bandeira e Drummond. “Revisar cada verso, até encontra sua forma, seu rosto, a pessoa do verso” — disse. E foi nos raros momentos de ócio, entre uma aula ou outra, que escreveu este livro. Os quatro últimos versos são de 2018. Elegia da Imperfeição (2001), Primeiros poemas soturnos – 1996-2001 (2009), Ulisses e o Timoneiro (2014), O Epifania Amarela (2016), Distímicos e Extrusivos (2018), são livros que buscam as impressões do universo modernista de Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira. https://www.edicoesparresia.com.br/pd-758ff7-epifania-amarela.html?ct=29b99e&p=1&s=1
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